A CPMF é a aposta do governo para resolver a crise fiscal, mas sua aprovação está sendo dificultada pelos trâmites e disputas da Câmara dos Deputados. Segundo o jornal O Globo, a presidente Dilma Rousseff espera contar ainda este ano com R$ 10,15 bilhões provenientes do tributo, que seria cobrado a partir de setembro, mas esse dinheiro está cada vez mais longe de entrar efetivamente no caixa.
Para agilizar o trâmite na casa, o governo precisa que o atual líder do PMDB e aliado da presidente, Leonardo Picciani (RJ), seja reconduzido ao posto, pois caberá a ele escolher o novo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde a proposta está estagnada há cerca de quatro meses. O novo presidente da comissão será o responsável por pautar a votação do novo tributo. Caso Picciani perca o cargo para o candidato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), o deputado Hugo Motta (PB), a tendência é que Cunha atue para dificultar o andamento da proposta.
O deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da comissão até o mês passado, antecipou ao jornal que seu relatório será favorável à recriação, mas enfatiza que caberá ao novo presidente da comissão decidir quando pautar a matéria. Para que a CPMF passe a ser cobrada em setembro, a proposta deverá ser promulgada até maio, data limite para cumprir o prazo obrigatório antes do início da cobrança.
A CPMF é a aposta do governo para resolver a crise fiscal, mas sua aprovação está sendo dificultada pelos trâmites e disputas da Câmara dos Deputados. Segundo o jornal O Globo, a presidente Dilma Rousseff espera contar ainda este ano com R$ 10,15 bilhões provenientes do tributo, que seria cobrado a partir de setembro, mas esse dinheiro está cada vez mais longe de entrar efetivamente no caixa.
Para agilizar o trâmite na casa, o governo precisa que o atual líder do PMDB e aliado da presidente, Leonardo Picciani (RJ), seja reconduzido ao posto, pois caberá a ele escolher o novo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde a proposta está estagnada há cerca de quatro meses. O novo presidente da comissão será o responsável por pautar a votação do novo tributo. Caso Picciani perca o cargo para o candidato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), o deputado Hugo Motta (PB), a tendência é que Cunha atue para dificultar o andamento da proposta.
O deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da comissão até o mês passado, antecipou ao jornal que seu relatório será favorável à recriação, mas enfatiza que caberá ao novo presidente da comissão decidir quando pautar a matéria. Para que a CPMF passe a ser cobrada em setembro, a proposta deverá ser promulgada até maio, data limite para cumprir o prazo obrigatório antes do início da cobrança.
A CPMF é a aposta do governo para resolver a crise fiscal, mas sua aprovação está sendo dificultada pelos trâmites e disputas da Câmara dos Deputados. Segundo o jornal O Globo, a presidente Dilma Rousseff espera contar ainda este ano com R$ 10,15 bilhões provenientes do tributo, que seria cobrado a partir de setembro, mas esse dinheiro está cada vez mais longe de entrar efetivamente no caixa.
Para agilizar o trâmite na casa, o governo precisa que o atual líder do PMDB e aliado da presidente, Leonardo Picciani (RJ), seja reconduzido ao posto, pois caberá a ele escolher o novo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde a proposta está estagnada há cerca de quatro meses. O novo presidente da comissão será o responsável por pautar a votação do novo tributo. Caso Picciani perca o cargo para o candidato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), o deputado Hugo Motta (PB), a tendência é que Cunha atue para dificultar o andamento da proposta.
O deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da comissão até o mês passado, antecipou ao jornal que seu relatório será favorável à recriação, mas enfatiza que caberá ao novo presidente da comissão decidir quando pautar a matéria. Para que a CPMF passe a ser cobrada em setembro, a proposta deverá ser promulgada até maio, data limite para cumprir o prazo obrigatório antes do início da cobrança.