Não se trata de jogar a toalha, más, de fazer vista grossa às questões estruturais, como a
limpeza das ruas, que têm se limitado à coleta bagunçada de lixo doméstico contrariando a
própria proposta de coleta seletiva, ficando árvores cortadas, entulho resultantes de reparos,
ou reformas nas casas e comércios, e até vidros de carros que são trocados e jogados nas ruas,
e estas, a maioria sobretudo, nos bairros estão intrafegáveis, e na que foram asfaltadas verão
não guentam o inverno. Na última chuva, segundo consta, o volume de água foi maior que o
normal, se considerar a duração da chuva, para a quantidade de água; córregos não limpos,
vegetação de 30cm a 3mt de altura, mais lixo se, jogados propositadamente, ou arrastados
pela água, o resultado? Redução da capacidade de fluxo de água, e esta transbordando,
inundando (alagando) ruas e cassas causando prejuízos tanto materiais quanto da dignidade
humana. E o que é pior, fatos que se repetem, entra verão e saí inverno, e as providências…?
Há também uma defesa desconexa que ao se escudar, tira a própria visão das causas e efeitos
danosos desse não fazer, ou fazer de contas, que fez, à população de Imperatriz, que por sua
vez, enseja o desleixe da gestão e deixa de cumprir o que lhe é dever. As pessoas constroem
nos leitos dos córregos (riachos), interditam ruas, ou parte delas, e por quê? Porque quem de
competência para fiscalizar, não faz, e se, esbarra no famoso jeitinho, ou seria mesmo
negligência? Dizem que o que é de responsabilidade de todos, pode não ser de ninguém, e faz
sentido por isso a idéia da liderança, gestão.