Vereadora Fátima Avelino destaca realização de “Seminário de Educação Inclusiva” em Imperatriz.

Imperatriz – A Ministério Público do Maranhão, por meio da Procuradora-geral de Justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha; o coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Direito à Educação, Paulo Silvestre Avelar Silva, e a Promotora de Justiça de Defesa da Educação de Imperatriz, Sandra Soares de Pontes, realiza nessa segunda-feira (11) e terça-feira (12) o Seminário de Educação Inclusiva: “A escola ideal acolhe e não faz diferença”.
De acordo com a vereadora Fátima Avelino (PMDB), que representará a Câmara Municipal de Imperatriz, a solenidade de abertura do evento ocorrerá nessa segunda-feira, às 19h, no auditório da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), situado na rua Simplício Moreira, 1083, no Centro.
“Esse seminário, considerado de fundamental importância para nossa cidade, será discutido nessa terça-feira, principalmente neste momento que discutimos o Plano Municipal de Educação (PME) na Câmara de Vereadores”, disse ela, que destaca a reunião realizada com os membros da Comissão de Educação da Câmara Municipal.
Segundo ela, o Plano de Educação está praticamente pronto com apresentação de algumas emendas de sua autoria e dos vereadores João Silva, Caetana Frazão e Carlos Hermes. Agora, diz Fátima Avelino, é aguardar a decisão do vereador-presidente José Carlos Soares para colocar a matéria em votação no plenário Léo Franklin.
A vereadora ressalta que o Plano de Educação deve ser votado de maneira criteriosa, inclusive devendo ser avaliado pela promotora Sandra Soares de Pontes, recém chegada em Imperatriz.
“Temos observado que nestes últimos anos a cidade avançou no processo de Educação Inclusiva, pois dispõe de centro especializado e multidisciplinar e com todos os técnicos na área da educação para atender aos professores da rede”, disse ela, ao afirmar que “no sistema municipal Imperatriz avançou bastante na área da Educação Inclusiva”.
Fátima Avelino parabenizou ainda a decisão da professora Ivanildes que abriu duas salas de aulas para atender crianças na faixa etária de zero a dois anos com deficiência auditiva, onde começam os primeiros ensinamentos e os primeiros sinais na escola pública. “Nós entendemos que, posteriormente, a família precisa ser convidada para uma capacitação, pois os pais aos descobrirem que o filho apresenta deficiência auditiva precisa estar preparada e ‘falar’ a língua dos sinais”, finalizou.