Serviço de arquivamento de documentos conquista espaço em Imperatriz.

Segmento traz inovação e atrai pela praticidade e comodidade.

documentos

Guardar e organizar documentos é uma preocupação de grandes empresas, uma vez

que a legislação brasileira obriga o arquivamento de documentos por tempo

determinado. Mesmo na era digital, em vários casos a documentação precisa estar

impressa, como exames médicos, que precisam ficar arquivados por, no mínimo, 20

anos e folhas de pagamentos, que devem ficar guardados por, pelo menos, 35 anos.

Para solucionar problemas como esse, um mercado inovador está começando a ganhar

força em Imperatriz, enxergando nesse tipo de necessidade uma solução até então não

explorada na cidade: a especialização em armazenamento de documentos e

informações para outras empresas, disponibilizando facilmente todas as informações

sempre que necessário, já que é comum isso acontecer, quando surgem demandas que

exigem as cópias originais.

Gerente da primeira empresa de Imperatriz a se especializar nesse tipo de serviço, Maria

Rose explica que, atualmente a Arquivo Off, que chegou em Imperatriz no final de 2015,

conta com vários clientes e com mais de 40% da capacidade de armazenamento

utilizada – o limite é de 4500 caixas. “Cada caixa grande contém três caixas box,

totalizando 20kg. São os mais diversos tipos de documentos, como prontuários ou

documentos de contabilidade”, explica.

Ainda de acordo com ela, quando os prazos exigidos pela legislação expiram, o próprio

sistema de gestão dos arquivos notifica a equipe, que entra em contato com os clientes

para saber o que fazer com o conteúdo das caixas. “Normalmente os documentos

vencidos são incinerados. Mas sempre contactamos os clientes para saber que fim dar

aos papéis”, informa Maria.

Apesar de tratar­se de um mercado novo, existem empresas em São Paulo que fecham

contratos que vão de R$350 até R$600 mil por mês. O mercado tende a crescer, não só

pela segurança e organização, como aponta a gerente. “A comodidade de não ocupar

espaço na empresa, a integridade dos documentos, tudo isso torna nosso trabalho

válido”, conclui Maria Rosa.

Assessoria de Imprensa