A saúde aparece como a principal preocupação dos eleitores de todas as 26 capitais brasileiras, segundo pesquisas Ibope realizadas nesta semana e na semana passada.

Em apenas uma capital a saúde não figura sozinha na primeira colocação: em Porto Alegre. Na capital gaúcha, 37% apontam a saúde como a área mais problemática da cidade; já a segurança é citada por 36% – dentro da margem de erro, de 4 pontos.

 

Em Cuiabá e em Campo Grande, ela atinge o maior patamar: 62%. No caso da capital de Mato Grosso, existe uma diferença de 53 pontos percentuais para as segundas maiores preocupações dos eleitores (segurança e educação, empatadas com 9%).

A segurança, aliás, aparece como a segunda maior preocupação em 23 das 26 cidades. Ela só perde para educação (com 15% em Florianópolis), impostos e taxas (com 14% em Palmas) e transporte coletivo (com 12% em Manaus).

 

Saúde

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Moradores de outras cidades onde o Ibope fez coleta de dados nos últimos dias também colocam a saúde como a maior preocupação. São elas: Santos, São José dos Campos, Juiz de Fora, Juazeiro do Norte, Araraquara, Ribeirão Preto, Campinas, Londrina, Sorocaba, Feira de Santana, São Carlos e Uberlândia.

A pergunta feita pelo Ibope foi: “Desta lista de áreas onde as pessoas vêm enfrentando problemas de maior ou menor gravidade, por favor, diga qual é a área em que, na sua opinião, a população da cidade está enfrentando os maiores problemas”.

Veja a lista:

– Calçamento de ruas e avenidas
– Saúde
– Educação
– Trânsito
– Transporte coletivo
– Assistência Social
– Geração de empregos
– Iluminação pública
– Limpeza pública
– Abastecimento de água
– Segurança pública
– Habitação
– Meio ambiente
– Impostos e taxas
– Administração pública
– Atividades esportivas
– Atividades culturais
– Opções de lazer
– Rede de esgoto
– Corrupção

As pesquisas eleitorais, cujas margens de erro variam, podem ser acessadas na página especial. Todas têm nível de confiança de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. Elas estão registradas nos TREs (tribunais regionais eleitorais) e no TSE.