O governador Flávio Dino (PC do B), vai mandar realizar auditoria na Secretaria Estadual de Saúde do no setor de contratos e convênios
A forma como está sendo administrada a saúde no atual governo e semelhante ou pior do que a gestão adotada pelo secretário da gestão passada. Modelo totalmente reprovado pelo próprio Flávio Dino, Ministério Público, Polícia Federal e instituições de controles.
O governo Flávio Dino está deteriorando a classe dos trabalhadores da saúde do estado do Maranhão. Com a terceirização do serviço público, apenas este ano de 2016, a Secretaria de Saúde – SES já empenhou mais de R$ 573 milhões (meio bilhão) com as Ong’s INSTITUTO GERIR, ACQUA, INVISA e IDAC. Efetivamente, de acordo com os dados levantados pelo Blog, o montante enviado para as contas destas instituições foi de R$ 411 milhões.
Os gastos com estas organizações não governamentais é mais uma prova que o discurso e a prática são antagônicos na vida e gestão do comunista. A promessa era que se iria abrir concurso público para a área da saúde e em apenas dois anos o que se viu foi uma enxurrada de “seletivos” que o governador insiste em dizer que é concurso, só muda a nomenclatura.
A Secretaria Estadual de Saúde já está no seu segundo titular, já teve o inexpressivo médico, Marcos Pacheco e agora é comandada por um advogado, Carlos Lula. Ambos, não mostraram mudanças efetivas no setor, ao contrário, apenas potencializaram o método de Murad, com verbas do governo federal, derramam dinheiro nas contas das entidades não governamentais.
O setor de “Contratos e Convênios” do órgão está abarrotado de processos para pagamentos às ONG’s, uma verdadeira bagunça, um verdadeiro descaso com a coisa pública e quem estiver assinado ordens de serviços poderá enfrentar sérios problemas com justiça nas muitas ações que estas “entidades filantrópicas” respondem.
Veja abaixo, os valores pagos pela Secretaria de Saúde às ONG’s
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E APOIO À CIDADANIA – IDAC
INSTITUTO DE GESTÃO EM SAÚDE – INSTITUTO GERIR
INSTITUTO AÇÃO, CIDADANIA, QUALIDADE URBANA E AMBIENTAL – ACQUA
INSTITUTO VIDA E SAÚDE – INVISA
Fonte:Filipe Mota