Câmara aprova reajuste do vale-alimentação dos servidores municipais

A pedido do Vereador Rildo Amaral, a matéria foi votada em regime de urgência.

           

Na primeira sessão ordinária que aconteceu ontem (02), na Câmara Municipal, vários encaminhamentos, discussões e votações ocorreram, mas uma teve maior preocupação em sua aprovação: O reajuste do vale-alimentação para os servidores efetivos do município.

O reajuste foi um acordo firmado entre prefeitura e o sindicato, mas não havia sido enviado em tempo hábil por conta do recesso parlamentar, então não foi votado no semestre passado. Existe também um retroativo de três meses a ser pago junto ao reajuste e se não fosse votado ainda nesta semana a prefeitura poderia alegar que não iria pagar por que a câmara não aprovou.

Diante desta situação o vereador Rildo Amaral (SDD) pediu a celeridade, a quebra de interstício, e a votação aconteceu em caráter de urgência. Em certo ponto a sessão foi suspensa para discussão do pedido do vereador para esclarecimentos na sala das comissões. “Eu pedi pessoalmente a cada vereador e às comissões para que pudéssemos aprovar essa matéria e agora o prefeito está apto, caso queira, a pagar já no próximo dia 10 o reajuste do vale-alimentação e o retroativo, pois a preocupação maior é que o benefício seja pago aos servidores”, disse Rildo.

O vice-presidente da Câmara informou ainda que no período de recesso saiu uma nota da prefeitura afirmando que não houve a aprovação do reajuste por que a casa não havia votado, mas na verdade o projeto não foi enviado em tempo hábil. “Por isso agora no retorno dos trabalhos estou pedindo caráter de urgência e já aprovamos na primeira sessão. Agora todos os funcionários efetivos irão receber esse reajuste”, disse.

Para Rildo todos os acordos devem ser cumpridos, pois são compromissos assumidos e que devem ser respeitados, promessas que devem ser honradas, inclusive a do reajuste de todos os membros da Educação de professores e auxiliares que até hoje não foi enviado à Câmara, mas que foi acordado durante a greve que aconteceu ainda em maio.

Sidney Rodrigues – ASSIMP

 

Foto: Fábio Barbosa