“Tô bem feliz!”. Assim, simples, direta, com honestidade e emoção, a ludovicense Kelly da Silva Campos comentou a aprovação do decreto legislativo de autoria do vereador Alberto Sousa (PDT), aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal, concedendo-lhe o título de cidadã imperatrizense.
Natural de São Luís, a jornalista é a mais velha de cinco irmãos, filha de dona Elizabeth Rodrigues da Silva e do fotojornalista Francisco Campos, que fez carreira em O Imparcial, falecido em 2017 quando já trabalhava na assessoria de comunicação do Governo do Estado.
Formou-se em jornalismo em 2007, pela Faculdade São Luís. Na capital, atuou em assessorias de comunicação do Senac, Cemar e INSS.
Em 2008, mudou-se para Imperatriz, trabalhando como repórter na TV Difusora (SBT, Canal 7), na agência de publicidade Canal Comunicação e nas assessorias de comunicação da Prefeitura e da Cemar.
Atualmente mora em Maceió. É analista de comunicação no Grupo Equatorial Energia, na distribuidora de energia de Alagoas, privatizada em dezembro de 2018. O grupo Equatorial detém 17 empresas, dentre as quais as distribuidoras de energia do Maranhão (Cemar) – de onde foi transferida para a capital alagoana, em março deste ano -, Pará, Piauí e Alagoas.
Sobre a honraria, Kelly Campos declarou: “Para mim, é um título muito especial. Sinto-me honrada e grata em ser reconhecida como cidadã de Imperatriz, cidade que eu escolhi de coração. Quando cheguei aqui, em 2008, eu já tinha um apreço pela cidade, mas ela superou minhas expectativas. Ao longo dos últimos onze anos, pude trabalhar ao lado de profissionais renomados que foram uma verdadeira escola no início de minha carreira, o que despertou meu interesse para ajudar o município a se desenvolver e trabalhar pelas pessoas desta cidade. Tenho orgulho de dizer que participei dos principais projetos que desenvolveram nossa Imperosa na última década.
Considero Imperatriz minha segunda terra. Aqui eu tenho inúmeros amigos, aqui me desenvolvi na minha carreira profissional, aqui realizei sonhos, aqui despertei para o voluntariado, onde pude contribuir com várias instituições filantrópicas, em especial o Lar São Francisco”.
Texto: Carlos Gaby/Assimp
Fotos: Divulgação