Cláudia Batista destaca a Páscoa e o papel das igrejas no combate a pandemia

A parlamentar falou também da postura que devem ter os vereadores no parlamento.

A vereadora Cláudia Batista (PTB), usou a Tribuna na sessão da última terça (30), para agradecer a Deus pela vitória sobre os desafios em tempo de pandemia, por estar conseguindo mostrar aos veteranos que enfrentou as mesmas batalhas que eles, para chegar ao parlamento – e que mesmo sendo chamada por muitos de ‘novata’ está conseguindo vencer todas as dificuldades. 

O período que inicia o tempo pascal, também tem servido para que ela possa refletir sobre o aprendizado diário nestes três primeiros meses de mandato e como as visões são bem diferentes, para quem vive a legislatura e para quem vê tudo de fora. 

Cláudia falou do risco de levarem o parlamento para a vala comum, em função de alguns posicionamentos que precisam ser evitados na casa de leis. Que discussões devem existir, mas se manter no campo das ideias e não há por que se usar de agressividade entre os colegas.  

“Atendo um chamado que Deus fez para mim e farei valer isso. Estamos aqui para defender o povo e não para nos digladiarmos. Precisamos manter um nível saudável na troca de aprendizado. Estou aqui para representar as mulheres de Imperatriz e todas precisam receber esse apoio e respeito”. 

Deixou uma mensagem de Páscoa, para que todos ponderem sobre o que realmente importa em suas vidas. Destacou o projeto da deputada estadual Mical Damasceno (PTB) aprovado na Assembleia Legislativa do Maranhão, que reconhece igreja como atividade essencial no período de pandemia e que irá criar um projeto municipal de mesmo teor. 

De acordo com Cláudia, o povo está vulnerável e precisa no momento de apoio espiritual. Informou que recebe mensagens diariamente de pessoas abaladas. Pede que o poder público possa fazer parcerias e que as faculdades que tenham alunos de psicologia em período de estágio, possam libera-los para ajudarem emocionalmente quem precisa superar estes momentos difíceis. 

“Muita gente está ficando doente mesmo sem covid, por que o psicológico está abalado. Temos muito a contribuir com a população que nos colocou aqui e esta é uma forma de ajudar quem realmente precisa”, finalizou. 

Sidney Rodrigues – ASSIMP 

Fotos – Fábio Barbosa