O Dia Mundial da Saúde é celebrado nesta quarta-feira (7) e visa alertar sobre os principais problemas de saúde que podem atingir a população em todo o mundo.
Nesta quarta-feira (7) é celebrando o Dia Mundial da Saúde, que foi criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1948, mas só comemorado oficialmente desde 1950. A data foi estabelecida por causa da preocupação em manter o bom estado de saúde das pessoas em todo o mundo. A data também visa alertar sobre os principais problemas de saúde que podem atingir a população em todo o mundo.
O principal objetivo desta data é conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação da saúde para ter uma melhor qualidade de vida. E, conforme a OMS, a saúde é entendida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, não se restringindo apenas a ausência de doença ou enfermidade.
Anualmente, a OMS aproveita o Dia Mundial da Saúde para discutir um tema específico para discutir com governantes, instituições e cidadãos. Para 2021 o tema escolhido foi “Construindo um mundo mais justo e saudável”. O tema veio principalmente por conta da pandemia que acentuou as desigualdades no mundo.
“Como destacou a COVID-19, algumas pessoas conseguem viver com mais saúde e ter melhor acesso aos serviços de saúde do que outras – inteiramente devido às condições em que nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem”, destaca a campanha da OMS.
A campanha deste ano ressalta a necessidade dos líderes mundiais em monitorarem as iniquidades em saúde e garantir que todas as pessoas tenham acesso a serviços de saúde de qualidade quando e onde precisarem.
Um exemplo dessa desigualdade é o número baixo de médicos por habitante no Brasil. Conforme estudo elaborado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em 2020, o Brasil atingiu mais de 500 mil profissionais, uma média de 2,4 para cada 1 mil habitantes. Entre 2010 e 2020, o país ganhou 180 mil novos médicos. Porém, a distribuição ainda é desigual, com maior presença de profissionais nas regiões mais ricas e menos oferta no Norte e Nordeste. No Sudeste a proporção médico/habitante é de 3,15, enquanto nas regiões Norte e Nordeste o quadro é bem diferente, com taxas respectivas de 1,3 e 1,69 profissionais para cada 1 mil habitantes.
Na esteira da necessidade de criar um mundo mais saudável e garantir serviços de saúde com qualidade e de forma humanizada, a Rede Oncoradium foi criada em 2010. O Centro de Prevenção e Tratamento do Câncer da Ocoradium conta com infraestrutura de atendimento completa, tecnologia de ponta, profissionais altamente capacitados e atendimento ao paciente de forma humanizada, com muito respeito, transparência e total acolhimento. Além disso, conta com consultas medicas para prevenção, diagnóstico e acompanhamento no tratamento do câncer.