Iniciada a partir dos 6 meses de vida – antes disso o aleitamento materno é o único alimento indicado – a introdução alimentar é uma fase chave para os primeiros contatos do bebê com as comidas e deve ser feita com muita paciência e estratégia para atingir o paladar da criança.
A introdução alimentar pode ser uma fase difícil, principalmente entre os tutores que buscam soluções em meio à agitação da rotina. Preparar cada comida diariamente tem sido a dificuldade de muitas famílias envoltas em trabalho e demais ocupações. Para ajudar na praticidade, a nutricionista e professora do curso de Nutrição da Facimp Wyden, Thalita Almeida, nos ajuda com algumas dicas valiosas. Confira:
Praticidade
Thalita explica que a falta de tempo para preparar as comidas no dia a dia é uma das reclamações mais frequentes entre as mães, gerando frustração e até desperdício na hora da introdução alimentar. Para evitar isso, a nutricionista dá uma dica essencial: “Uma orientação que sempre dou é a de congelar os alimentos, caso a mamãe não consiga fazer as refeições diariamente. Com isso, algumas preparações de almoço e jantar já ficam garantidas para os dias posteriores”, explica.
Como elaborar e balancear a refeição?
A professora da Facimp Wyden acrescenta que os alimentos podem ser congelados em formas de gelo, aumentando a praticidade principalmente naqueles dias mais corridos.
“Normalmente, indico colocar duas porções de cada alimento para compor a refeição. Lembrando que é preciso colocar alimentos de grupos diferentes, um do grupo dos feijões, dois vegetais, um carboidrato e uma proteína, para o prato ficar balanceado”, finaliza a nutricionista.