Alunos da Educação Infantil participam de atividades culturais carnavalescas

Os foliões mirins se caracterizaram com roupas carnavalescas, bem como máscaras padronizadas confeccionadas por eles.

Alunos da Educação Infantil participam de atividades culturais carnavalescas

 As escolas municipais de Educação Infantil Hérica Barros de Jesus e Edelvira Marques, por exemplo, desenvolveram projetos que visam trabalhar os ritmos musicais, como o samba, a marchinha, frevo, forró e axé. (Foto: Assessoria)

Para inserir os estudantes na vivência cultural desta época do ano, as escolas da rede municipal de ensino de Imperatriz, promovem nesta sexta-feira (17), momentos culturais e de socialização com os alunos, em manifestação ao período de carnaval.

As escolas municipais de Educação Infantil Hérica Barros de Jesus e Edelvira Marques, por exemplo, desenvolveram projetos que visam trabalhar os ritmos musicais, como o samba, a marchinha, frevo, forró e axé. Os alunos se caracterizaram com roupas carnavalescas, bem como máscaras padronizadas confeccionadas por eles. Além disso, apresentaram-se nos bloquinhos no corredor da folia das escolas.

O secretário de Educação, José Antonio Pereira, frisa que as atividades culturais precisam ser trabalhadas nas escolas, de forma lúdica e construtiva. “Os alunos podem aprender sobre as manifestações culturais e musicais que estão inseridos socialmente. São projetos pedagógicos que segue as orientações dos documentos curriculares”. 

Com o projeto Batuque Lelê, a gestora da Escola Hérica Barros, Janaína Pimenta, destaca o compromisso com o fomento de ações culturais, artísticas e lúdicas para o segmento Infantil do ensino. “As crianças vivenciam ritmos musicais numa perspectiva cultural carnavalesca. Tentamos trabalhar o carnaval de forma a incentivar uma maior socialização entre os alunos”.

O bloco pipoquinha da Escola Edelvira Marques entrou na avenida com muita animação. “O objetivo é que os alunos interajam, brinquem e tenham uma maior socialização, envolvendo tanto a linguagem corporal, facial e verbal”, destaca a professora Rosângela Feitosa.