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A socióloga Nísia Trindade, atual ministra da Saúde do governo do descondenado Lula, acaba de aprovar a compra emergencial de ‘insulina de ação rápida’ proveniente da China.
O medicamento distribuído na rede de saúde pública por meio do SUS (Sistema Único de Saúde) é essencial para o controle de diabetes e sua falta pode, muitas vezes, levar o paciente à morte.
Pois, foi justamente a falta da medicação em diversas regiões do país que levou à compra do produto diretamente do laboratório chinês Globalx Technology Limited, que não tem registro da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, órgão que ganhou grande notoriedade durante todo o advento da pandemia, destacando-se pelo controle rígido sobre medicamentos que poderiam ou não ser prescritos aos doentes de Covid-19 ou sobre a liberação de vacinas.
A notícia foi divulgada pelo jornal O Globo e dá conta o estoque de insulina atingiu níveis alarmantes nos estados de São Paulo, Rondônia, Rio Grande do Sul, Ceará, Acre e Goiás.
Segundo a reportagem, a cidade goiana de Anápolis não tem mais o produto nas prateleiras dos postos de saúde pública desde fevereiro.
“Nos dois últimos pregões abertos pelo Ministério da Saúde, a pasta não conseguiu comprar o medicamento de empresas registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Em nota publicada no início de abril, o ministério admitiu que o estoque de insulina rápida acabaria a partir de maio”, diz uma outra reportagem publicada no site da Revista Oeste.
A compra emergencial de 1,3 milhões de tubetes de insulina, realizada no último dia 20 de abril, foi a “solução” encontrada pelo governo.
O caso chamou a atenção da Sociedade Brasileira de Diabetes, que questiona a qualidade da insulina adquirida, e também do Tribunal de Contas da União (TCU), que já havia alertado o ministério da Saúde, ainda em março deste ano, sobre o risco de faltar o medicamento
A Corte realizará uma fiscalização, a pedido do Congresso Nacional, com o objetivo de apurar irregularidades na compra, entrega e armazenamento da insulina.
Eis uma pequena amostra da incapacidade do governo que jura ‘defender a ciência’.
Fonte: Jornal da cidade online