Maranhão é reconhecido como Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação

Deputado Josivaldo JP explica que o Estado terá mais condições de atender os mercados de carne mais exigentes do mundo_

O Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA) aprovou a suspensão da vacinação da Febre Aftosa no Estado do Maranhão. O programa de controle da doença é usado pelo mercado internacional como referência do sistema sanitário para comércio de carne bovina.

O deputado Federal Josivaldo JP (PSD) explica que o Maranhão agora terá mais condições de atender os mercados de carne mais exigentes do mundo. “A evolução do status da Febre Aftosa no Brasil é fundamental para aumentar a participação dos produtores maranhenses no comércio internacional. Com o reconhecimento do Estado livre da doença, vamos atrair ainda mais investimentos devido a abertura de novas exportações”, disse.

A Febre Aftosa é uma doença infecciosa aguda, causada por vírus. É uma das doenças infecciosas mais contagiosas dos animais, podendo acometer rapidamente criações inteiras. A vacinação dos bovinos é a principal forma de prevenção da doença.

De acordo com a Superintendência Federal de Agricultura e Pecuária do Maranhão uma imunização ainda precisa ser cumprida antes da suspensão, essa última acontecerá em abril de 2024. 

O deputado JP também ressaltou o esforço concentrado de vários agentes e instituições no compromisso de consolidar o Maranhão livre de aftosa. O parlamentar parabenizou os produtores do Estado, a ASCEM (Associação dos Criadores do Estado do Maranhão), os gestores do PNEFA, que são da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED-MA), da FAEMA (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão), do SENAR-MA (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Maranhão), do FUNDEPEC-MA (Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado do Maranhão) e da Superintendência Federal do Maranhão. “Essa grande conquista é de trabalho conjunto, especialmente entre os produtores, as instituições agropecuárias e o Governo do Estado do Maranhão. E, certamente, renderá frutos muito positivos também para a população brasileira, que terá ainda mais certeza que a carne que chega à mesa tem alta qualidade”, considerou JP.