O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), optou por manter a prisão preventiva de sete oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF), acusados de omissão durante os incidentes de 8 de janeiro.
A decisão ocorreu apesar dos pedidos de libertação feitos pelas defesas, com Moraes enfatizando a continuidade do risco de interferência nas investigações.
Em agosto, Moraes decretou a prisão preventiva dos coronéis da PM Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa Gonçalves, Jorge Eduardo Barreto Naime, Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra e Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, além do major Flávio Silvestre de Alencar e do tenente Rafael Pereira Martins, seguindo um pedido da Procuradoria-Geral da República.
Os oficiais são acusados de omissão em relação a crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado pela violência e ameaça grave, incluindo o uso de substâncias inflamáveis contra propriedades da União, causando prejuízos significativos.
As defesas dos oficiais argumentaram contra a prisão, questionando a fundamentação e expressando preocupação com as alegações da PGR. Um dos advogados salientou também a dificuldade de acesso ao processo, enfatizando a necessidade de transparência e justiça no tratamento do caso.
Nesta semana, o coronel Naime passou mal pela 3ª vez dentro da prisão e foi submetido a novos atendimentos médicos.
A esposa do militar, Mariana Adôrno Naime, afirmou que o coronel tem sofrido com “fortes dores na cabeça”, “dormência nos braços” e “vômitos”.
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