Pré-matrículas poderão ser feitas de 12 a 16 de janeiro de 2024.
Iniciativa da Prefeitura, por meio da Semed, somará as matrículas ofertadas da Educação Infantil e Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano. (Foto: Divulgação)
Este ano, a Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos Professor Telasco Pereira Filho, localizada no bairro São José do Egito, ampliou o número de vagas e agora, terá turmas de Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Iniciativa da Prefeitura, por meio da Secretaria de Educação (Semed), somará as matrículas ofertadas da Educação Infantil e Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano.
As pré-matrículas para todos os segmentos poderão ser realizadas de 12 a 16 de janeiro, no site https://imperatriz.ma.gov.br/portaldoaluno/.
O ensino bilíngue para surdos por meio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e da Língua Portuguesa é prevista na lei n.º 14.191/21, e desde 2012 é ofertada na rede municipal de ensino.
Vale destacar que a Escola de Educação Bilíngue para Surdos funciona em Tempo Integral, com atividades complementares, tais como: danças, teatro, música, esporte, reforço escolar, entre outras práticas pedagógicas.
O secretário de Educação, José Antonio Pereira, frisa que a ampliação de matrículas representa oportunidade de acesso ao ensino. “Teremos mais alunos com outras faixas etárias tendo acesso às atividades de aprendizagem da escola, fortalecendo as práticas pedagógicas inclusivas e mostrando o avanço da educação municipal”, declara.
A gestora da escola, Elisandra Lima, destaca o compromisso da rede de educação do município com a inclusão das pessoas com deficiências. “Todas essas conquistas têm sido um diferencial no que diz respeito a educação bilíngue, a oferta de mais etapas de ensino, bem como a ampliação de turmas de tempo integral. Além disso, oportuniza aos alunos mais contato com sua língua materna que é a Libras, bem como o que preconiza os documentos normativos, com uma educação de forma integral, garantindo o direito de aprendizagem, respeito a cultura e identidade surda”, observa.