Não é a toa que o feminicídio bateu recorde histórico no primeiro ano do governo Lula

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O filho do presidente Lula agrediu a ex-mulher com cotoveladas na barriga e agrações psicológicas, a chamando de “doente metal, vagabunda e louca”. Ele nega tudo.

Onde estão os coletivos feministas do PT e do PSOL? Onde está Maria do Rosário? O dedo sempre em riste parece que murchou.

Mais um caso de silêncio ensurdecedor na esquerda quando o agressor está do lado do amor e da democracia.

Mas, calma que piora. Foi exposto na imprensa que o meliante bradou que nada lhe aconteceria porque era filho do presidente.

Ele nega, claro, mas parece que está certo. Eles sabem muito bem que não é sobre quem é agredido, mas quem agride.

Quanto tempo até a militância petista chamar a ex-mulher agredida de “fascista infiltrada na família de Lula”?

Já vi esse filme antes, e acabou muito mal para a mulher agredida.

Não é à toa que o feminicídio bateu recorde histórico no primeiro ano do governo Lula.

Eles fingem defender as minorias, as mulheres, os negros, os homossexuais, mas apenas usam o discurso para vender ilusões e enganar eleitores.

Na prática, é bem diferente.

Ramiro Rosário. Vereador em Porto Alegre.