Encontro com as Secretarias de Infraestrutura e de Governo pautaram a escuta de demandas com representantes do comércio.
Demandas da comunidade empresarial também foram apresentadas para reforçar a parceria entre Prefeitura e Associação Comercial (Foto: Assessoria)
A semana começa com trabalhos para ajudar a impulsionar o setor econômico de Imperatriz. Em reunião promovida nas dependências da Secretaria de Governo, os secretários de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sinfra) e de Governo e Projetos Estratégicos (Segov), receberam representante institucional do Distrito Industrial para articular a expansão da região. Ação contará com o apoio dos serviços da Prefeitura durante a instalação e operação de novas indústrias, consolidando a união entre ambas as instituições.
Os secretários Demósthenes Lima (Sinfra) e Eduardo Albuquerque (Segov) receberam o diretor do Distrito Industrial pelo Governo do Estado, Guilherme Maia, que apresentou demandas específicas de intervenção na Infraestrutura com a proposta de instalação de mais de 10 novas indústrias, além de já apresentar necessidades futuras para a operação plena das atividades industriais.
“Essa é uma oportunidade de fomentar a economia da nossa cidade e entender as demandas da comunidade comercial e industrial de Imperatriz. Já estamos em parceria constante com a Associação, e o diretor Guilherme nos deu ótimas notícias para o Distrito Industrial e queremos já trabalhar para dar o ambiente ideal para as novas instalações que foram propostas”, destaca o secretário de Governo, Eduardo.
No encontro, também foram discutidas demandas contínuas da comunidade empresarial, uma vez que diretor Guilherme também é diretor de Assuntos Institucionais, da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz. Nos planos apresentados também incluem ações de outras Secretarias para auxiliar na operação das empresas que serão instaladas.
“As demandas apresentadas para o Distrito Industrial são bem pontuais, e já estamos articulando para atender o mais rápido possível e de caráter permanente, não apenas para as propostas que estão chegando, mas também para as fábricas que já estão instaladas”, aponta Demósthenes.