Passaram mais de dois anos acusando de forma caluniosa Bolsonaro, agora para eles não interessa mais, porque já descobriram quem mandou matar a Mariele, e o cara já foi solto.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu substituir a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) por medidas cautelares. O parlamentar, que estava preso desde 2023, é investigado por sua suposta participação no assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018. A nova decisão determina que Brazão cumpra prisão domiciliar, uma medida que visa garantir o cumprimento das condições impostas pela Justiça, sem a necessidade de sua permanência em estabelecimento penal.
Confira detalhes no vídeo:

O caso de Chiquinho Brazão está no centro das investigações sobre o assassinato de Marielle Franco, uma das tragédias mais emblemáticas da política brasileira nos últimos anos. A vereadora do Rio de Janeiro, conhecida por sua atuação em defesa dos direitos humanos e contra a violência policial, foi assassinada a tiros, junto com seu motorista, Anderson Gomes. O caso gerou grande repercussão nacional e internacional, com exigências por justiça e pela punição dos responsáveis.
Brazão, que tem sido investigado como um dos possíveis mandantes do crime, nega envolvimento no assassinato. A decisão de Moraes, que autoriza a prisão domiciliar do deputado, ocorre após um pedido de sua defesa, que argumentou que o parlamentar poderia cumprir medidas cautelares em casa, uma vez que não representaria risco à ordem pública, nem à instrução do processo. A prisão domiciliar implica que Brazão deverá permanecer em sua residência, com restrições de circulação e comunicação, sendo monitorado por meios eletrônicos ou outros meios adequados para garantir que cumpra as condições impostas pela Justiça.
Além da prisão domiciliar, o ministro Alexandre de Moraes determinou outras condições para o deputado, como a proibição de se ausentar do Rio de Janeiro sem autorização judicial, a entrega de passaporte e a proibição de contato com testemunhas e outros envolvidos no processo. Essas medidas têm o objetivo de evitar qualquer tipo de interferência no andamento das investigações e assegurar que Brazão não comprometa a apuração dos fatos.
A decisão gerou reações mistas. Para alguns, a medida cautelar é vista como uma garantia de que a Justiça está sendo aplicada de maneira equilibrada, levando em consideração os direitos do acusado, enquanto outros criticam a possibilidade de um parlamentar investigado por um crime tão grave cumprir a pena em casa, longe do sistema prisional. A questão da prisão domiciliar, especialmente em casos envolvendo figuras públicas e de grande repercussão, é frequentemente debatida no Brasil, com opiniões divergentes sobre a equidade e eficácia dessa medida.
O caso de Chiquinho Brazão continua sendo investigado, e a expectativa é de que o processo siga seu curso judicial, com novas diligências, depoimentos e análise das provas. O assassinato de Marielle Franco permanece um dos casos mais investigados e com mais demanda por justiça, com a sociedade aguardando a elucidação completa dos fatos e a punição dos responsáveis pelo crime.
A decisão de Alexandre de Moraes marca mais um capítulo em uma investigação que segue sem respostas definitivas, mas com o compromisso das autoridades em buscar a verdade e garantir que os culpados sejam responsabilizados.

Fonte:Pensandodireita