Colomba Pascal: o pão italiano queridinho dos brasileiros é uma alternativa saborosa, criativa e econômica para a Páscoa

 Colomba Pascal: o pão italiano queridinho dos brasileiros é uma alternativa saborosa, criativa e econômica para a Páscoa
Levantamento da Abimapi mostra que o item chegou ao país nos anos 80 e se consolidou como uma opção para a família invés dos ovos de chocolate individuais
A Colomba Pascal, embora não tão famosa quanto os panetones natalinos e os ovos de Páscoa, se consolidou como uma tradição nas mesas de muitas famílias brasileiras durante a celebração da Páscoa. A história deste pão doce em formato de pomba remonta a lendas italianas e se firmou no país como uma alternativa saborosa e simbólica aos tradicionais ovos de chocolate. Segundo um mapeamento encomendado pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias, Pães e Bolos Industrializados (Abimapi) – que analisa revistas, jornais e livros de cozinha -, o produto foi lançado no mercado brasileiro há pouco mais de 40 anos como um tradicional bolo italiano para a Páscoa. Claudio Zanão, Presidente Executivo da Abimapi, destaca a relevância deste produto na Páscoa do brasileiro. “A Colomba Pascal se estabeleceu como um doce querido pelos consumidores no Brasil e mantém seu espaço desde os anos 80. As indústrias inovam ano a ano, incluindo variações trufadas e recheadas com diversos doces, mantendo sua tradição ao mesmo tempo em que entrega novidades que agradam o consumidor”.
As origens em torno desse pão doce, embora não totalmente documentadas, sugerem uma relação com as guerras na Itália, onde a oferta da iguaria com o símbolo cristão da paz teria atenuado conflitos. Uma das lendas mais antigas, do século VI d.C. na Lombardia, conta que o rei Alboin teria sido presenteado com uma Colomba como oferta de paz para evitar levar 12 meninas como prisioneiras.
Outra história da mesma época narra que São Columbano teria abençoado um banquete, transformando-o em pães em formato de pomba. Há também a lenda de bolos em formato de pombas celebrando o fracasso de uma tentativa de captura da Lombardia no século XII. Ainda na Itália, a marca de panetones Motta, na década de 1930, já promovia uma massa fermentada com ingredientes similares como um bolo especial para a Páscoa, para aproveitar a infraestrutura de produção de panetones no Natal. No Brasil, a cobertura açucarada passou a incluir castanhas de caju em vez de amêndoas, dando um toque regional. O recheio também evoluiu, muitas vezes sendoanunciado como “uma espécie de panetone” com a adição de gotas de chocolate, um sabor já associado à Páscoa no Brasil.
Indústria tem expectativa de crescimento
Um exemplo desse sucesso é a Bauducco® Colomba que, assim como o clássico Bauducco® Panettone, traz a característica massa macia elaborada com fermentação natural, a partir da tradicional massa madre trazida da Itália. Neste ano, a marca seguirá ampliando sua presença no mercado, com expectativa de crescimento de dois dígitos para a temporada, acompanhando tendências de consumo e expandindo suas linhas, sempre com foco em qualidade e inovação. A categoria de Colombas da Bauducco® manteve sua relevância no mercado, com faturamento estável e aposta no portfólio de minis para impulsionar o rejuvenescimento do público consumidor. “Nossa expectativa é um crescimento em vendas este ano, impulsionado por um portfólio que atende desde quem busca indulgência até aqueles que preferem sabores clássicos. Temos opções para consumo próprio, para presentear e para dividir com a família e amigos”, destaca Luis Iannini, Diretor de Marketing da Bauducco®. “A Páscoa é uma época em que as pessoas se permitem pequenos prazeres e celebram momentos especiais. Investimos em um portfólio que equilibra tradição e inovação, resgatando versões presenteáveis de Colombas e Chocolombas 600g, além de versões menores, como a Mini Colomba e Chocolomba®, e a nossa parceria de sucesso de alguns anos com M&M®”.
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Sobre a AbimapiUma das maiores associações alimentícias do país, a Abimapi representa mais de 90 empresas que detêm cerca de 80% do setor e geram mais de 260 mil empregos diretos. Só no Brasil, responde por um terço do consumo de farinha de trigo. Sua missão é fortalecer e consolidar as categorias de biscoito, macarrão, pão e bolo industrializados nos cenários nacional e internacional. 

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