Um sinal que o senador Roberto Rocha (PSB) entrou definitivamente no jogo sucessório para o Governo do Estado, são os ataques gratuitos que o parlamentar maranhense passou a sofrer dos hoje aliados do Palácio dos Leões, comandado pelo Partido Comunista do Brasil – PC do B.
Cientes da iminente filiação do senador no PSDB, os “ controladores do PSB no Estado” sob o comando do PC do B, trataram de espalhar que o senador fora expulso do partido, “ironicamente”, na semana em que foi anunciado que assumiria a liderança do PSB no Senado.
O mais fiel dos filiados de qualquer partido sabe que; embora os partidos políticos sejam pessoas física de direito privado, não pode prescindir do “devido processo legal”. Com a garantia do contraditório e da ampla defesa, princípios que constituem garantias do cidadãos, não apenas nas suas relações com o Estado, mas de igual forma nas relações de direito privado.
E do que o senador teria que se defender? Da decisão de não concordar com o “ modo comunista de governar e seguir seu próprio caminho?
Mesmo que tivesse ocorrido , o que certamente na atual conjuntura não é o caso, tal decisão seria facilmente atacada pelo “ remédio jurídico” que o caso impõe
Pelo visto quem precisa de remédio são os “ dinistas” que a cada dia perdem o sono com o crescimento do nome de Roberto Rocha em todo o Maranhão.