Ministério Público de Imperatriz indiciou o médico Dr. Márcio Alves Urzêrda por homicídio doloso (Quando há a intenção de matar) no processo de Nº 3324-29.2017.8.10.0040.
Exame pericial indicou atendimento inadequado e negligência médica.
O Ministério Público de Imperatriz através de sua promotora de Justiça Dra. Raquel Chaves Duarte, concluiu as investigações sobre a morte de Marina Kiyokawa de Paiva, de 68 anos, mãe do Suplente de vereador e empresário, João Paiva Júnior, que morreu após passar por procedimento cirúrgico numa sala alugada pelo médico no hospital Santa Mônica pra fazer o procedimento. A família Paiva, suspeitando da conduta do médico, Dr. Márcio Alves Urzêda, procurou a Delegacia de Polícia e MP e representou contra o médico, alegando erro, omissão e mal tratos a paciente.
O exame pericial, segundo os peritos do MP, indicou que o procedimento de atendimento à vítima, pelo médico foi totalmente inadequado, e houve, ainda, omissão, imprudência e negligência médica.
O MP, através dos seus peritos, concluiu que a conduta do médico contribuiu para a morte da paciente.
O profissional representava o H.C.I. – HEMODINAMICA E CARDIOLOGIA INVASIVA S/S LTDA. e foi indiciado por homicídio doloso, quando ( há intenção de matar), uma vez que conforme apurado, sua conduta foi negligente e imperita.
Entrevistado, o filho da paciente, João Paiva Júnior, afirmou ao Jornal O Portal que antes de falecer, sua mãe foi maltratada e que lutará por justiça em todos às esferas do direito.
Fonte: 1ª Vara Criminal de Imperatriz
Fonte:CIM