Agora são 65 equipes de ESF, 604 Agentes Comunitários de Saúde e 25 equipes da Assistência Odontológica – formadas por dentistas e auxiliares de consultório dentário.
“Com isso, aumentaremos a cobertura da Atenção Básica no território e facilitaremos o acesso do cidadão aos serviços de saúde” – explicou o secretário Alcemir Costa. (Foto: Maria Almeida)
Nos últimos 3 anos, Imperatriz desbloqueou 43 Equipes de Saúde da Família, implantou mais 22 e ampliou em mais 50% a cobertura de atendimento da Atenção Básica
As equipes de Estratégia e Saúde da Família de Imperatriz, ESF, que no início da primeira gestão Assis Ramos, estavam com os pagamentos bloqueados, devido às falhas na estrutura das Unidades Básicas de Saúde, constatadas em vistoria feita pelo Ministério da Saúde, em 2016, começaram ser liberadas em 2018, após manutenção e treinamento das equipes para receberem o repasse.
Agora em 2021, foram homologadas mais seis equipes na última terça-feira, 31. O município tem agora, oficialmente, 65 equipes de ESF, com implantação e atuação reconhecidas na esfera federal. “Com isso, aumentaremos a cobertura da Atenção Básica em mais de 50%, desbloqueando todas as equipes e facilitaremos o acesso do cidadão aos serviços de saúde” – explicou o secretário Alcemir Costa.
Segundo o gestor, com a ampliação da cobertura, novas regiões serão contempladas, pois as equipes homologadas atuarão em áreas ainda descobertas, bem como nos bairros Três Poderes, Vila Davi, Santa Inês, Bom Jesus e Nova Imperatriz. Elas são formadas por médicos, enfermeiros, técnicos ou auxiliares de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde.
Ligadas às Unidades Básicas de Saúde, estas equipes trabalham fazem assistência preventiva, transformando a atenção primária na principal entrada do Sistema Único de Saúde. “As ações diárias destes profissionais evitam inclusive que muita demanda chegue aos hospitais. Para nós é um avanço homologar mais estas seis equipes” – afirmou o Prefeito Assis Ramos.
A coordenadora da Atenção Básica, Maria Patrícia Rodrigues, explica que estas equipes foram implantadas há cerca de 12 meses. “Os profissionais já exerciam suas funções, no entanto, não tínhamos financiamento do Governo Federal para custear os serviços, ou seja, elas estavam sendo mantidas com recursos do Tesouro Municipal, o que limitava nossa atuação” – informou.