A revolta da poderosa bancada do agronegócio no Congresso Nacional com o Palácio do Planalto é grande e pode azedar de vez uma relação que nunca foi amistosa, desde a posse do presidente Lula.
Afinal, não é de hoje que o petista alimenta um péssimo relacionamento com os representantes do setor, dado o histórico de perseguições e acusações sem fundamento contra os produtores rurais brasileiros.
“O Agro é fascista”, disse o ex-sindicalista ainda durante sua campanha presidencial, em 2022.
Frase que se ouviu pelo menos mais uma vez publicamente, já após a posse, e outras inúmeras vezes entre quatro paredes, segundo fontes de bastidores.
Pois Lula acaba de ir além nessa ‘provocação’, ao lançar um programa para incentivar a distribuição de terras de maneira quase indiscriminada aos membros do MST, o tal movimento que há 40 anos luta pela terra e a tem recebido em larga escala em diversos programas de reforma agrária, mas cuja ‘sede de posse’ parece nunca ter fim.
É o “Terra da Gente, que prevê desapropriações a toque de caixa e está criando uma insegurança jurídica ainda maior entre os fazendeiros e suas famílias.
E mesmo após o anúncio do programa, o movimento continuou tocando o terror no campo, com dezenas de invasões em 11 estados, nas últimas semanas.
A situação é considerada grave.
Todos os detalhes e consequências desta notícia estão em uma reportagem no site do Jornal do Agro Online, parceiro do JCO.
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Fonte:Jornaldacidadeonline