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| Willian Marinho |
O vereador Ricardo Seidel fez uma denúncia preocupante à imprensa esta semana, ao anunciar que, depois que esteve visitando os hospitais municipais, chegou à conclusão que não adianta mais promover investimento no Socorrão, pois será dinheiro jogado fora. “Passei mais de quatro horas dentro do Socorrão e o que pude constatar é que o atual prédio não tem condições de funcionamento, pois se encontra defasado em todos os sentidos”.
O vereador acrescentou que durante o período em que esteve no hospital se emocionou, chegando ao ponto de chorar em alguns momentos devido às condições e aos relatos dos pacientes. “Tudo funciona de forma precária, as instalações elétricas são velhas, equipamentos sem funcionar por falta de peças, outras por atraso em pagamento do aluguel, sem que haja um gerador e até para o oxigênio chegar aos pacientes vem por balão, pois não há tubulação interna”, afirmou ele.
Diante do quadro, o vereador informou taxativamente que não adiantará o poder público promover investimentos nos dois hospitais.
O próprio Socorrinho, quando tem locais para internar crianças, não tem colchão para acompanhantes e em outros nem mesmo cadeiras, o que se torna desconfortável para quem leva crianças para atendimento.
Munido de relatórios, o vereador Ricardo Seidel revelou que pretende apresentar ao prefeito Assis Ramos e ao secretário Alair Firmiano para debater uma “saída mínima” para a situação.
Outra grave denúncia e que já foi constatada é que das pessoas que ele conversou no Socorrão, 60% são de outros municípios. “Pude constatar que a maioria das pessoas é de outras cidades, o que incha o atendimento em Imperatriz”, finalizou.
Diante do quadro, o vereador informou taxativamente que não adiantará o poder público promover investimentos nos dois hospitais.
O próprio Socorrinho, quando tem locais para internar crianças, não tem colchão para acompanhantes e em outros nem mesmo cadeiras, o que se torna desconfortável para quem leva crianças para atendimento.
Munido de relatórios, o vereador Ricardo Seidel revelou que pretende apresentar ao prefeito Assis Ramos e ao secretário Alair Firmiano para debater uma “saída mínima” para a situação.
Outra grave denúncia e que já foi constatada é que das pessoas que ele conversou no Socorrão, 60% são de outros municípios. “Pude constatar que a maioria das pessoas é de outras cidades, o que incha o atendimento em Imperatriz”, finalizou.