Prefeitura de Imperatriz reduz carga horária dos servidores

Medidas buscam o enxugamento das despesas do município

A economia nos gastos públicos é a prioridade na gestão do prefeito Assis Ramos e, para isso, será reduzida a carga horária diária de trabalho dos servidores, como forma de economizar energia, água, gasolina e materiais de expediente. De acordo com o decreto nº 31, de 31 de maio de 2017, a partir do dia 05 de junho, as repartições sediadas na Prefeitura e nas demais secretarias, que se dedicam ao setor administrativo, funcionarão das 8h às 14h.

Estima-se que a economia anual com relação a mudança de horário seja de 30%, uma queda de cerca de R$ 150 mil reais mensais, totalizando quase R$ 2mihões por ano só  na energia. O prefeito determinou aos secretários que fiscalizem suas pastas, para que não haja desperdício de uma maneira geral. Assis Ramos ressaltou que todos deverão cumprir o decreto, com exceção de setores em que o trabalho não pode parar.

“A não  redução de custos com o dinheiro público pode acarretar em improbidade, pois o município  tem uma margem de gastos e qualquer meio mal utilizado pode se tornar um problema. Então, a redução da carga horária é uma atitude necessária que trará benefícios econômicos para a cidade”, reforçou.

A administração possui um setor chamado UGEA – Unidade de Gestão de Energia e Água – que solicita aos secretários o empenho na fiscalização. A finalidade é resolver qualquer ocorrência  desses segmentos nas repartições  municipais.

“A economia com relação  aos gastos públicos deve ser de responsabilidade não  só  do gestor, mas de todos os que participam e contribuem para o governo. O corte nos gastos pode contribuir para outros investimentos em benefício  de todos, como mais asfalto e saneamento” – destacou o prefeito Assis Ramos.

Mariana Campos-ASCOM/PMI

 

Foto: Mariana Campos

legenda: Assis Ramos explica aos secretários a medida: “Estimamos que a economia, com relação a mudança de horário seja de cerca de R$ 150 mil reais mensais, totalizando quase R$ 2mihões por ano só  na energia”