Auxílio Emergencial representa aumento de 32,7% na Renda Domiciliar per capita média no Maranhão

1,182 milhão de domicílios maranhenses foram beneficiados em maio.

A PNAD COVID19 MENSAL do IBGE revela que, no Maranhão, o Auxílio Emergencial,
que tem por objetivo fornecer proteção social no período de enfrentamento da crise
causada pela pandemia do novo coronavírus, representa um acréscimo de 32,7% na
Renda Domiciliar per capita média, que é de R$533,94 sem o auxílio e de R$708,28
com o benefício.
No total, segundo a pesquisa, em maio, no Maranhão, foi repassado R$ 1,232 milhão,
distribuído principalmente para aqueles que estão nos estratos de renda mais baixos
da população, cuja renda domiciliar, naquele mês, não ultrapassava R$ 549,96, o que
representavam 82,5% dos recursos.

A PNAD COVID19 mostra que 4,8 milhões de maranhenses (67,9% da população do
estado) residem em domicílios onde pelo menos um morador recebeu o Auxílio
Emergencial, em maio. 1,182 milhão de domicílios (61,7% dos domicílios do estado)
foram beneficiados.

De acordo com a pesquisa, dos 68
milhões de domicílios existentes
no Brasil, 38,7% (26,3 milhões de
domicílios) foram beneficiados. Em
termos populacionais, 45%
dos 210 milhões de habitantes do
país, quase 94 milhões de pessoas,
residem em domicílios onde pelo
menos um morador recebeu o auxílio.

Os dados da PNAD COVID19 MENSAL, particularizados sobre o recebimento do Auxílio
Emergencial foram divulgados na segunda-feira (29), menos de três meses após a

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implementação do Auxílio, visando apresentar os efeitos da pandemia no mercado de
trabalho e na renda da população, de modo a produzir informações necessárias à
elaboração de programas de apoio específicos ou de políticas públicas em geral.
Esses primeiros resultados incluem estimativas detalhadas sobre cobertura e
focalização do programa. O Auxílio Emergencial é destinado aos trabalhadores
informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados.