O primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Edilázio Júnior (PV), avaliou como negativa a atuação política do governador Flávio Dino (PCdoB), junto aos seus aliados, na disputa eleitoral que acontece nos municípios.
Ele relatou ter visitado vários municípios no fim de semana – ocasião em que participou de convenções partidárias e confirmação de candidaturas -, e constatou a insatisfação, tanto do eleitorado maranhense, quanto de lideranças políticas ligadas ao grupo do governador do estado.
“Eu queria primeiro parabenizar o prefeito Edivaldo Holanda Júnior [PDT] pela convenção que realizou no fim de semana. Ele mostrou quer realmente quer ganhar as eleições, quando pediu até pelo amor de Deus para o governador não estar em seu palanque, em sua convenção. E olha que o secretário do governo [Márcio Jerry], presidente do partido do governador [PCdoB] insistiu muito para ir”, disse.
Edilázio também citou a situação dos aliados do governador em Pinheiro e em Imperatriz.
“Em Pinheiro ele repetiu a história de Imperatriz. Lá, tinha o até então pré-candidato, Luciano Genésio, que já havia sido humilhado e demitido pelo governo e teve a sua esposa demitida do Hemomar, e que passou a ser alvo do PCdoB. Quem atacava Genésio não era ninguém ligado ao grupo Sarney, não era o PMDB, não era a turma de Filuca, era o PCdoB. Fizeram uma semana de festa em Pinheiro para inaugurar o Hospital Regional. Quem é o diretor do hospital? O candidato a prefeito do governador [Leonardo Sá]. Todos os cargos do Estado no município foram entregues para o candidato do PCdoB. Aí, ele começou a arruinar a sua própria pré-candidatura, porque o hospital não funcionou, só havia reclamação. Resultado: o candidato do governador teve de abrir mão da própria candidatura”, disse.
Em Barreirinhas, ele criticou a neutralização do Governo sobre o prefeito Léo Costa, impedido pelo PDT de disputar a reeleição.
“Léo Costa, que é filiado e um dos fundadores do PDT, sofreu um atentado lá em Barreirinhas. Ele foi cerceado e não pode sequer ser candidato a prefeito na sua cidade, na qual exerce mandato legitimado pelo povo. Mas por que fizeram esse atentado? Ora, porque o candidato do PCdoB é sócio do governador no escritório de advocacia”, completou.
Para ele, a influência Flávio Dino se dá de forma autoritária sobre os membros do grupo governista.
“O ex-presidente da OAB, Mário Macieira, eu pelo menos nunca tinha visto ele militar pelo PT, mas ele é sócio do governador também. Sócio do candidato de Barreirinhas. Então o governador faz o que? Coloca como candidato a vice em São Luís. Nunca militou pelo PT, nunca foi candidato a nada, mas é sócio do governador. Esse é o governo da mudança. Governo fraco faz assim”, enfatizou.
Edilázio também falou da “influência” do Governo em Colinas, cidade natal do secretário de Estado da Comunicação, Marcio Jerry.
“Colinas é a cidade do todo poderoso do Governo. A irmã do todo poderoso [Régia Barroso] desiste da pré-candidatura. Quem desistiu não foi o candidato do PMDB, nem do PV, nem do Democratas. Quem desistiu foi a irmã do presidente do Partido Comunista do Brasil, do secretário que manda e desmanda no Maranhão. Desistiu porque o Governo é inoperant
O primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Edilázio Júnior (PV), avaliou como negativa a atuação política do governador Flávio Dino (PCdoB), junto aos seus aliados, na disputa eleitoral que acontece nos municípios.
Ele relatou ter visitado vários municípios no fim de semana – ocasião em que participou de convenções partidárias e confirmação de candidaturas -, e constatou a insatisfação, tanto do eleitorado maranhense, quanto de lideranças políticas ligadas ao grupo do governador do estado.
“Eu queria primeiro parabenizar o prefeito Edivaldo Holanda Júnior [PDT] pela convenção que realizou no fim de semana. Ele mostrou quer realmente quer ganhar as eleições, quando pediu até pelo amor de Deus para o governador não estar em seu palanque, em sua convenção. E olha que o secretário do governo [Márcio Jerry], presidente do partido do governador [PCdoB] insistiu muito para ir”, disse.
Edilázio também citou a situação dos aliados do governador em Pinheiro e em Imperatriz.
“Em Pinheiro ele repetiu a história de Imperatriz. Lá, tinha o até então pré-candidato, Luciano Genésio, que já havia sido humilhado e demitido pelo governo e teve a sua esposa demitida do Hemomar, e que passou a ser alvo do PCdoB. Quem atacava Genésio não era ninguém ligado ao grupo Sarney, não era o PMDB, não era a turma de Filuca, era o PCdoB. Fizeram uma semana de festa em Pinheiro para inaugurar o Hospital Regional. Quem é o diretor do hospital? O candidato a prefeito do governador [Leonardo Sá]. Todos os cargos do Estado no município foram entregues para o candidato do PCdoB. Aí, ele começou a arruinar a sua própria pré-candidatura, porque o hospital não funcionou, só havia reclamação. Resultado: o candidato do governador teve de abrir mão da própria candidatura”, disse.
Em Barreirinhas, ele criticou a neutralização do Governo sobre o prefeito Léo Costa, impedido pelo PDT de disputar a reeleição.
“Léo Costa, que é filiado e um dos fundadores do PDT, sofreu um atentado lá em Barreirinhas. Ele foi cerceado e não pode sequer ser candidato a prefeito na sua cidade, na qual exerce mandato legitimado pelo povo. Mas por que fizeram esse atentado? Ora, porque o candidato do PCdoB é sócio do governador no escritório de advocacia”, completou.
Para ele, a influência Flávio Dino se dá de forma autoritária sobre os membros do grupo governista.
“O ex-presidente da OAB, Mário Macieira, eu pelo menos nunca tinha visto ele militar pelo PT, mas ele é sócio do governador também. Sócio do candidato de Barreirinhas. Então o governador faz o que? Coloca como candidato a vice em São Luís. Nunca militou pelo PT, nunca foi candidato a nada, mas é sócio do governador. Esse é o governo da mudança. Governo fraco faz assim”, enfatizou.
Edilázio também falou da “influência” do Governo em Colinas, cidade natal do secretário de Estado da Comunicação, Marcio Jerry.
“Colinas é a cidade do todo poderoso do Governo. A irmã do todo poderoso [Régia Barroso] desiste da pré-candidatura. Quem desistiu não foi o candidato do PMDB, nem do PV, nem do Democratas. Quem desistiu foi a irmã do presidente do Partido Comunista do Brasil, do secretário que manda e desmanda no Maranhão. Desistiu porque o Governo é inoperant
O primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Edilázio Júnior (PV), avaliou como negativa a atuação política do governador Flávio Dino (PCdoB), junto aos seus aliados, na disputa eleitoral que acontece nos municípios.
Ele relatou ter visitado vários municípios no fim de semana – ocasião em que participou de convenções partidárias e confirmação de candidaturas -, e constatou a insatisfação, tanto do eleitorado maranhense, quanto de lideranças políticas ligadas ao grupo do governador do estado.
“Eu queria primeiro parabenizar o prefeito Edivaldo Holanda Júnior [PDT] pela convenção que realizou no fim de semana. Ele mostrou quer realmente quer ganhar as eleições, quando pediu até pelo amor de Deus para o governador não estar em seu palanque, em sua convenção. E olha que o secretário do governo [Márcio Jerry], presidente do partido do governador [PCdoB] insistiu muito para ir”, disse.
Edilázio também citou a situação dos aliados do governador em Pinheiro e em Imperatriz.
“Em Pinheiro ele repetiu a história de Imperatriz. Lá, tinha o até então pré-candidato, Luciano Genésio, que já havia sido humilhado e demitido pelo governo e teve a sua esposa demitida do Hemomar, e que passou a ser alvo do PCdoB. Quem atacava Genésio não era ninguém ligado ao grupo Sarney, não era o PMDB, não era a turma de Filuca, era o PCdoB. Fizeram uma semana de festa em Pinheiro para inaugurar o Hospital Regional. Quem é o diretor do hospital? O candidato a prefeito do governador [Leonardo Sá]. Todos os cargos do Estado no município foram entregues para o candidato do PCdoB. Aí, ele começou a arruinar a sua própria pré-candidatura, porque o hospital não funcionou, só havia reclamação. Resultado: o candidato do governador teve de abrir mão da própria candidatura”, disse.
Em Barreirinhas, ele criticou a neutralização do Governo sobre o prefeito Léo Costa, impedido pelo PDT de disputar a reeleição.
“Léo Costa, que é filiado e um dos fundadores do PDT, sofreu um atentado lá em Barreirinhas. Ele foi cerceado e não pode sequer ser candidato a prefeito na sua cidade, na qual exerce mandato legitimado pelo povo. Mas por que fizeram esse atentado? Ora, porque o candidato do PCdoB é sócio do governador no escritório de advocacia”, completou.
Para ele, a influência Flávio Dino se dá de forma autoritária sobre os membros do grupo governista.
“O ex-presidente da OAB, Mário Macieira, eu pelo menos nunca tinha visto ele militar pelo PT, mas ele é sócio do governador também. Sócio do candidato de Barreirinhas. Então o governador faz o que? Coloca como candidato a vice em São Luís. Nunca militou pelo PT, nunca foi candidato a nada, mas é sócio do governador. Esse é o governo da mudança. Governo fraco faz assim”, enfatizou.
Edilázio também falou da “influência” do Governo em Colinas, cidade natal do secretário de Estado da Comunicação, Marcio Jerry.
“Colinas é a cidade do todo poderoso do Governo. A irmã do todo poderoso [Régia Barroso] desiste da pré-candidatura. Quem desistiu não foi o candidato do PMDB, nem do PV, nem do Democratas. Quem desistiu foi a irmã do presidente do Partido Comunista do Brasil, do secretário que manda e desmanda no Maranhão. Desistiu porque o Governo é inoperant
O primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Edilázio Júnior (PV), avaliou como negativa a atuação política do governador Flávio Dino (PCdoB), junto aos seus aliados, na disputa eleitoral que acontece nos municípios.
Ele relatou ter visitado vários municípios no fim de semana – ocasião em que participou de convenções partidárias e confirmação de candidaturas -, e constatou a insatisfação, tanto do eleitorado maranhense, quanto de lideranças políticas ligadas ao grupo do governador do estado.
“Eu queria primeiro parabenizar o prefeito Edivaldo Holanda Júnior [PDT] pela convenção que realizou no fim de semana. Ele mostrou quer realmente quer ganhar as eleições, quando pediu até pelo amor de Deus para o governador não estar em seu palanque, em sua convenção. E olha que o secretário do governo [Márcio Jerry], presidente do partido do governador [PCdoB] insistiu muito para ir”, disse.
Edilázio também citou a situação dos aliados do governador em Pinheiro e em Imperatriz.
“Em Pinheiro ele repetiu a história de Imperatriz. Lá, tinha o até então pré-candidato, Luciano Genésio, que já havia sido humilhado e demitido pelo governo e teve a sua esposa demitida do Hemomar, e que passou a ser alvo do PCdoB. Quem atacava Genésio não era ninguém ligado ao grupo Sarney, não era o PMDB, não era a turma de Filuca, era o PCdoB. Fizeram uma semana de festa em Pinheiro para inaugurar o Hospital Regional. Quem é o diretor do hospital? O candidato a prefeito do governador [Leonardo Sá]. Todos os cargos do Estado no município foram entregues para o candidato do PCdoB. Aí, ele começou a arruinar a sua própria pré-candidatura, porque o hospital não funcionou, só havia reclamação. Resultado: o candidato do governador teve de abrir mão da própria candidatura”, disse.
Em Barreirinhas, ele criticou a neutralização do Governo sobre o prefeito Léo Costa, impedido pelo PDT de disputar a reeleição.
“Léo Costa, que é filiado e um dos fundadores do PDT, sofreu um atentado lá em Barreirinhas. Ele foi cerceado e não pode sequer ser candidato a prefeito na sua cidade, na qual exerce mandato legitimado pelo povo. Mas por que fizeram esse atentado? Ora, porque o candidato do PCdoB é sócio do governador no escritório de advocacia”, completou.
Para ele, a influência Flávio Dino se dá de forma autoritária sobre os membros do grupo governista.
“O ex-presidente da OAB, Mário Macieira, eu pelo menos nunca tinha visto ele militar pelo PT, mas ele é sócio do governador também. Sócio do candidato de Barreirinhas. Então o governador faz o que? Coloca como candidato a vice em São Luís. Nunca militou pelo PT, nunca foi candidato a nada, mas é sócio do governador. Esse é o governo da mudança. Governo fraco faz assim”, enfatizou.
Edilázio também falou da “influência” do Governo em Colinas, cidade natal do secretário de Estado da Comunicação, Marcio Jerry.
“Colinas é a cidade do todo poderoso do Governo. A irmã do todo poderoso [Régia Barroso] desiste da pré-candidatura. Quem desistiu não foi o candidato do PMDB, nem do PV, nem do Democratas. Quem desistiu foi a irmã do presidente do Partido Comunista do Brasil, do secretário que manda e desmanda no Maranhão. Desistiu porque o Governo é inoperante naquele município e em todo o estado. Porque o Governo é fraco. Porque não há discurso, não há co
Fonte:Luis Cardoso